A Associação Plano i estará presente no 1.º Forum Nacional sobre o Stalking a realizar no próximo dia 28 de fevereiro de 2018 na Universidade Católica de Braga.
Lançamento do livro Violências no Namoro
O livro Violências no Namoro, coordenado por Sofia Neves e Ariana Correia, será lançado no Seminário Final do Programa UNi+.
O mesmo decorrerá no Instituto Universitário da Maia, no próximo dia 14 de fevereiro. A entrada é livre, mas sujeita a inscrição.
Plano i associa-se à Fios e Desafios – TAV
A Associação Plano i associa-se à Fios e Desafios para a 2ª edição da Formação de Técnicos/as de Apoio à Vítima (TAV), inserida no projeto de Formação de Públicos Estratégicos (tipologia de operação 3.15. do POISE/Portugal 2020).
Seminário Final do UNi+
Realiza-se a 14 de fevereiro, no Instituto Universitário da Maia, o Seminário Final do UNi+. A entrada é livre, mas sujeita a inscrição.
Associação Plano i na subcomissão para a Igualdade e Não Discriminação
No passado dia 9 de janeiro de 2018, a Associação Plano i foi ouvida, conjuntamente com outras organizações, na subcomissão para a Igualdade e Não Discriminação sobre a proposta de lei do Governo que “estabelece o direito à autodeterminação da identidade de género e a expressão de género e o direito à proteção das características sexuais de cada pessoa”.
Livro “Vozes plurais: a comunicação das organizações da sociedade civil”
A Presidente da Associação Plano i , Sofia Neves, apresentará, com a Doutora Ana Melo, no próximo dia 19 de janeiro de 2018, em braga, o Livro “Vozes plurais: a comunicação das organizações da sociedade civil”.
Um não uníssono às cirurgias em crianças intersexo
Notícias do Centro Gis no Jornal Público de 9 de janeiro de 2018.
Ana Teles, do Centro GIS – Centro de Respostas às Populações LGBT, também alertou para esta situação, considerando “ser imperativo” que estas intervenções apenas aconteçam caso “haja uma necessidade médica reconhecida”. “Não podem ser permitidas apenas porque tem que se escolher se é rapaz ou rapariga. Não pode haver essa urgência”, defendeu Ana Teles. Acha que é preciso deixar que a criança se desenvolva e se identifique com “o género que vai interiormente decidir”. “Estar a decidir à nascença ou numa tenra idade algo que mais tarde poderá vir a ser contraditório ao sentimento e identidade da pessoa parece-nos brutal”, defendeu.