O MaRvel: Masculinidades (Re)veladas, doravante MaRvel, é um projeto que se enquadra no Programa Conciliação e Igualdade de Género, financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu – EEA Grants, sendo a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) a entidade operadora do projeto e a Associação Plano i a promotora do mesmo. Através do Acordo sobre o Espaço Económico Europeu (EEE), a Islândia, o Liechtenstein e a Noruega são parceiros no mercado interno com os Estados-Membros da União Europeia. Como forma de promover um contínuo e equilibrado reforço das relações económicas e comerciais, as partes do Acordo do EEE estabeleceram um Mecanismo Financeiro plurianual, conhecido como EEA Grants. Os EEA Grants têm como objetivos reduzir as disparidades sociais e económicas na Europa e reforçar as relações bilaterais entre estes três países e os países beneficiários. Para o período 2014-2021, foi acordada uma contribuição total de 2,8 mil milhões de euros para 15 países beneficiários. Portugal beneficiará de uma verba de 102,7 milhões de euros.

Considerando o impacto dos modelos de masculinidades hegemónicas no desenvolvimento de rapazes e na construção das relações sociais, o MaRvel tem como objetivo geral o desafio aos estereótipos de género associados às masculinidades hegemónicas. O projeto terá a duração de 36 meses e visa a construção e implementação de um programa de intervenção estruturado, junto de rapazes, entre os 13 aos 18 anos, acolhidos no Centro Educativo de Santo António (Porto), o Centro Educativo de Santa Clara (Vila do Conde) e o Instituto Profissional do Terço (Porto). Será, em consequência, realizado um documentário sobre a temática (numa ótica de storytelling, assente numa perspectiva desenvolvimento e interseccional), contando com a colaboração da cooperativa de criação multimédia Bagabaga Studios, que não só servirá de base para a construção do programa de intervenção, como será utilizado como ferramenta pedagógica a usar na dinamização de debates sobre o tema nas 32 escolas parceiras. Com vista à sustentabilidade do projeto e numa ótica de capacitação de agentes multiplicadores, a equipa do projeto dinamizará ações de formação dirigidas a docentes e ONG’s, com vista à replicação futura do programa, a par da realização de sessões de consultadoria a estes/as profissionais. O projeto implementará, ainda, ações de sensibilização dirigidas a públicos estratégicos.

O MaRvel: Masculinidades (Re)veladas, doravante MaRvel, é um projeto que se enquadra no Programa Conciliação e Igualdade de Género, financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu – EEA Grants, sendo a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) a entidade operadora do projeto e a Associação Plano i a promotora do mesmo. Através do Acordo sobre o Espaço Económico Europeu (EEE), a Islândia, o Liechtenstein e a Noruega são parceiros no mercado interno com os Estados-Membros da União Europeia. Como forma de promover um contínuo e equilibrado reforço das relações económicas e comerciais, as partes do Acordo do EEE estabeleceram um Mecanismo Financeiro plurianual, conhecido como EEA Grants. Os EEA Grants têm como objetivos reduzir as disparidades sociais e económicas na Europa e reforçar as relações bilaterais entre estes três países e os países beneficiários. Para o período 2014-2021, foi acordada uma contribuição total de 2,8 mil milhões de euros para 15 países beneficiários. Portugal beneficiará de uma verba de 102,7 milhões de euros.

Considerando o impacto dos modelos de masculinidades hegemónicas no desenvolvimento de rapazes e na construção das relações sociais, o MaRvel tem como objetivo geral o desafio aos estereótipos de género associados às masculinidades hegemónicas. O projeto terá a duração de 36 meses e visa a construção e implementação de um programa de intervenção estruturado, junto de rapazes, entre os 13 aos 18 anos, acolhidos no Centro Educativo de Santo António (Porto), o Centro Educativo de Santa Clara (Vila do Conde) e o Instituto Profissional do Terço (Porto). Será, em consequência, realizado um documentário sobre a temática (numa ótica de storytelling, assente numa perspectiva desenvolvimento e interseccional), contando com a colaboração da cooperativa de criação multimédia Bagabaga Studios, que não só servirá de base para a construção do programa de intervenção, como será utilizado como ferramenta pedagógica a usar na dinamização de debates sobre o tema nas 32 escolas parceiras. Com vista à sustentabilidade do projeto e numa ótica de capacitação de agentes multiplicadores, a equipa do projeto dinamizará ações de formação dirigidas a docentes e ONG’s, com vista à replicação futura do programa, a par da realização de sessões de consultadoria a estes/as profissionais. O projeto implementará, ainda, ações de sensibilização dirigidas a públicos estratégicos.