A Associação Plano i efetua anualmente um mapeamento da realidade da violência no namoro em Portugal, através do registo das denúncias efetuadas ao Observatório da Violência no Namoro.

O Observatório da Violência no Namoro é uma iniciativa da Associação Plano i que visa recolher e divulgar informação sobre a violência no namoro em Portugal.

O questionário é sobre os crimes de violência no namoro ocorridos em Portugal.

São situações de violência no âmbito de relações de namoro heterossexuais ou homossexuais/lésbicas, que podem incluir agressões físicas, abuso psicológico, emocional e/ou verbal, ameaças, perseguição, controlo, vitimação sexual, entre outras. A violência no namoro é um crime público.

Devem responder pessoas que são ou foram vítimas de violência no namoro ou que são ou foram testemunhas.

Muitas situações de violência no namoro permanecem silenciadas, nunca sendo partilhadas ou reportadas às autoridades competentes. Conhecer a violência no namoro é fundamental para a prevenir e combater.

O questionário é composto por perguntas simples. Por favor responda a todas as perguntas de caráter obrigatório, caso contrário não será possível validar as suas respostas. Cada questionário deverá referir-se apenas a uma situação de violência no namoro ocorrida em Portugal durante o ano de 2020. Caso pretenda reportar mais do que um caso, agradecemos o preenchimento de novo questionário.

A informação obtida será publicada num relatório anual que informará o público em geral e as autoridades nacionais competentes sobre a realidade da violência no namoro no país.

O tempo previsto de preenchimento do questionário é de cerca de 15 minutos.

Sim, o questionário é anónimo e a informação partilhada será usada apenas para os fins a que o Observatório se propõe.

No caso de ter dúvidas ou questões deve enviar um email para unimais@associacaoplanoi.org.

Resultados 2017

Resultados 2018

Resultados 2019

Resultados 2020

Resultados 2017-2022

O logo do Observatório da Violência no Namoro é da autoria da designer Mariana Mattos.

A Associação Plano i efetua anualmente um mapeamento da realidade da violência no namoro em Portugal, através do registo das denúncias efetuadas ao Observatório da Violência no Namoro.

O Observatório da Violência no Namoro é uma iniciativa da Associação Plano i que visa recolher e divulgar informação sobre a violência no namoro em Portugal.

O questionário é sobre os crimes de violência no namoro ocorridos em Portugal.

São situações de violência no âmbito de relações de namoro heterossexuais ou homossexuais/lésbicas, que podem incluir agressões físicas, abuso psicológico, emocional e/ou verbal, ameaças, perseguição, controlo, vitimação sexual, entre outras. A violência no namoro é um crime público.

Devem responder pessoas que são ou foram vítimas de violência no namoro ou que são ou foram testemunhas.

Muitas situações de violência no namoro permanecem silenciadas, nunca sendo partilhadas ou reportadas às autoridades competentes. Conhecer a violência no namoro é fundamental para a prevenir e combater.

O questionário é composto por perguntas simples. Por favor responda a todas as perguntas de caráter obrigatório, caso contrário não será possível validar as suas respostas. Cada questionário deverá referir-se apenas a uma situação de violência no namoro ocorrida em Portugal durante o ano de 2020. Caso pretenda reportar mais do que um caso, agradecemos o preenchimento de novo questionário.

A informação obtida será publicada num relatório anual que informará o público em geral e as autoridades nacionais competentes sobre a realidade da violência no namoro no país.

O tempo previsto de preenchimento do questionário é de cerca de 15 minutos.

Sim, o questionário é anónimo e a informação partilhada será usada apenas para os fins a que o Observatório se propõe.

No caso de ter dúvidas ou questões deve enviar um email para unimais@associacaoplanoi.org.

Resultados 2017

Resultados 2018

Resultados 2019

Resultados 2017-2022

Resultados 2020

O logo do Observatório da Violência no Namoro é da autoria da designer Mariana Mattos.